E seguimos inventando ídolos de mentira. Ídolos que parecem não feder, que parecem nem cagar. Eles se matam e ficamos aqui especulando sobre sua provável longevidade criativa e iconoclasta como se fossemos ciganas lendo a mão de algum idiota no meio da rua. Tudo é novo. Tudo é considerado novo. Mesmo que as mesmas vozes que cismam em cagar essas pérolas juntem-se num uníssono concordando que tudo é adaptação. Que realmente não existe mais nada fresco na prateleira.
Prefiro desligar a tevê, sem me desligar do mundo.
Um comentário:
prefiro ler um bom livro e beber um bom vinho
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